Polícia Militar de Rondônia

Estudantes participam do projeto Criança Feliz no 2º BPM

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Os 150 estudantes de séries que vão do pré-escolar ao 5º ano do ensino fundamental comemoraram antecipadamente o Dia das Crianças, participando de atividades como trilha ecológica e jogos em equipe, realizados na sede do Centro Recreativo e Assistencial dos Policiais Militares de Ji-Paraná (Crapomji).

O projeto foi formalizado há um mês quando a diretora da escola, Andreia Soares de Almeida, procurou o 2º BPM. “Fizemos uma atividade semelhante no Natal do ano passado e as crianças gostaram muito. Então procuramos a PM, novamente, para proporcionarmos uma comemoração alusiva ao Dia das Crianças. O batalhão ficou responsável por conseguir os presentes que distribuímos e nos cedeu a estrutura do Crapomji”, explicou.

Para Andreia, iniciativas como a do “Projeto Criança Feliz” preenchem uma lacuna importante na vida dos alunos da Celso Rocco.Ela contou que a escola está incluída no Habitar Brasil e se encontra em uma área com muitas famílias desestruturadas, onde várias não podem presentear seus filhos ou levá-los a locais para se divertirem.

O programa Habitar Brasil é do Governo Federal e incentiva a geração de renda e o desenvolvimento em assentamentos de risco ou favelas para melhorar as condições habitacionais. O segundo Tenente da Polícia Militar, Francisco Wesley, falou sobre a atuação da corporação em projetos sociais. “Sabemos que o bairro precisa de ações que envolvam as crianças, por isso o 2º BPM aceitou a proposta da Celso Rocco. Fomos ao comércio local e conseguimos os presentes, nenhuma criança ficará de fora. Além desses projetos pontuais, existe também o Educando com Artes Marciais‟, que atende 150 crianças em situação social de risco e está prestes a ganhar sua sede de treinamento”, ressaltou.

A estudante Ana Clara Almeida tem dez anos e está no 5º ano. Ela se divertiu muito. “Aqui é muito legal, andei numa ponte que balançava, fiz trilha na mata, joguei futebol. Só não está melhor porque tenho que brincar com os menores e eles são meio „perturbantes‟. É ter dias assim, a gente volta pra aula mais contente”, avaliou.

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