O evento contou com mais de 25 equipes inscritas e aproximadamente 150 participantes. O nome “Resilientes” escolhido para ser o nome da equipe vem da palavra Resiliência, que significa aspecto psicológico, definido como lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas. Se trata de uma tomada de decisão quando alguém se depara com um contexto entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer.
E a cor Rosa escolhida para estampar a camisa da equipe foi em homenagem ao outubro Rosa, mês mundial para conscientização e combate ao câncer de mama, segundo tipo mais frequente entre as mulheres e responsável por 22% dos novos casos a cada ano.
Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA) entre 2014 e 2015 mais de 57 mil novos casos foram descobertos no Brasil um risco estimado em 56,09 casos a cada 100 mulheres. Por isso a importância da conscientização e autoconhecimento para um diagnóstico precoce e aumento das chances de cura.
Os integrantes da DE que participaram desse desafio foram, capitão PM Cavalcante, cabo PM Magna, soldado PM Milene e soldado PM Roberto, além de três civis, Telmário, Josué e Edilson.
Foram mais de 13 km de prova, a largada às 9h30 e chegada15horas, se deu na igrejinha de Santo Antônio, local histórico de Porto Velho as margens do Rio Madeira. Durante a prova, que durou aproximadamente 4 horas, a equipe tinha que seguir o Briefing entregue na largada e passar nos ”PCs” Postos de Controles no horário cronometrado pela coordenação do evento.
No percurso os integrantes se deparavam com diversos obstáculos como, trilhas, pedregais, transpor troncos, pontes, regiões alagadas e até com areia movediça tudo isso tendo que conciliar o tempo de prova, não se perder nas trilhas e respeitar as limitações dos componentes das equipes. Ganhavam pontos as equipes que recolhessem mais Lixo durante o percurso.
“O mais importante não foi o primeiro lugar, mas sim a participação e interação dos integrantes e entre as equipes, o respeito aos limites de cada um e a contemplação da vista do Rio Madeira ao final da prova”, disse o capitão PM Cavalcante, líder da equipe resilientes, acrescentando que as diversas equipes se perderam nas trilhas ou desistiram por falta de comunicação e definição de funções o que não aconteceu em nossa equipe.
Fonte soldado PM Milene – DFAE/DE
Fotos: Equipe RESILIENTES
Jornalista Lenilson Guedes
