No “barraco” onde os elementos estavam escondidos, na invasão do Planalto II, também era utilizado para o comércio de entorpecente, segundo a PM. Quando os policiais militares chegaram ao local, dois elementos que estavam em frente ao “barraco”, empreenderam fuga a pé, pulando várias cercas e sumiram em meio ao matagal. Foi observado, pela porta aberta que havia mais pessoas dentro do “barraco”.
Eles ficaram agitados e nervosos, segundo a PM. Um deles identificado mais tarde como Arnnan Lunay Alves Sales, tentou esconder uma porção grande de substância provavelmente maconha. No mesmo instante Cirlene Souza Santos, foi até ao banheiro e foi ouvido um barulho de descarga. Provavelmente Cirlene se desfez da maior parte do entorpecente.
Na busca no local, os policiais militares apreenderam apetrechos utilizados para endolar entorpecente, sendo: uma tesoura, vários sacos plásticos de “din din”, um rolo plástico filme, dois sacos contendo substância branca provavelmente bicarbonato de sódio, a importância de R$ 628 ,00 escondido dentro de uma sacola.
Em busca pessoal, foi localizado com conduzido Arnnan a importância de R$ 250,00 e dois cigarros de substância provavelmente maconha. Indagado, Arnnan afirmou ser o responsável por toda droga e dinheiro. Com a conduzida Cirlene foi localizada uma porção aberta de substância provavelmente cocaína e deschavador contendo resíduos de substância provavelmente maconha.
Diante dos fatos foi dada voz de prisão aos conduzidos, informados seus direitos constitucionais e apresentados na divisão de Flagrantes
Banco
O sargento Gusmão disse que quando confeccionava o Boletim de Ocorrência chegou ao conhecimento da guarnição que o conduzido Arnnan participou do furto do Banco do Brasil da Mamoré, na capital, dando apoio com um veículo HB20 de cor preta com a porta amassada, juntamente com um elemento conhecido como Edson dos Santos Silva, (vulgo Neno), sendo que este último ficou responsável pela guarda do dinheiro e das armas furtadas do Banco.
Jornalista Lenilson Guedes