Aproveitando a ida aos municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim para inspeção e realizar estudos da situação de fronteira, o comandante geral e CRP I, não descuidaram da atividade física, “como expliquei, uma constante em nossa atividade”, disse o coronel Ênedy.
A importância do nível de atividade física na atividade Policial Militar ainda vai além do condicionamento físico para situações de pronto emprego, pois os policiais militares representam uma classe de trabalhadores diferenciados. Vários são os fatores que influenciam o exercício da sua profissão, como a convívio com a violência e o risco de morte, a intervenção em delicadas circunstâncias do comportamento humano, como situações de conflito e tensão, a carga e condições de trabalho e o estresse (COSTA, 2007). O policial está em constante exposição a fatores de risco e violência. Segundo Trindade e Porto (2011).
O Policial Militar utiliza no seu fardamento, como forma de acesso rápido e de proteção, todos os materiais necessários para o desempenho de suas funções, como colete balístico, colete tático e/ou cinto de guarnição, arma, carregadores de munição e algemas, o que gera o transporte de um sobrepeso corporal, podendo acarretar dores, tensões musculares e problemas posturais.
No estudo de Minutosayo, Assis e Oliveira (2011) realizado com 1.108 Policiais Militares do Rio de Janeiro, foi investigada a saúde de policiais através de uma abordagem qualitativa com grupos focais, entrevistas semiestruturadas individuais e observações de campo que constatou que agravos osteomusculares como dores no pescoço, costas ou coluna são a principal queixa física, afetando 38,8% dos policiais em análise.
É preciso está bem
O Policial Militar utiliza no seu fardamento, como forma de acesso rápido e de proteção, todos os materiais necessários para o desempenho de suas funções, como colete balístico, colete tático e/ou cinto de guarnição, arma, carregadores de munição e algemas, o que gera o transporte de um sobrepeso corporal, podendo acarretar dores, tensões musculares e problemas posturais.
No estudo de Minutosayo, Assis e Oliveira (2011) realizado com 1.108 Policiais Militares do Rio de Janeiro, foi investigada a saúde de policiais através de uma abordagem qualitativa com grupos focais, entrevistas semiestruturadas individuais e observações de campo que constatou que agravos osteomusculares como dores no pescoço, costas ou coluna são a principal queixa física, afetando 38,8% dos policiais em análise. Pesquisa feita por Marilys Boçon.
Fotos Sargento PM Sergio
Jornalista Lenilson Guedes