O tema da reunião foi o combate ao crescente número de ilícitos dentro e imediatamente fora e arredores dos estabelecimentos de ensino citados. Os diretores foram ouvidos um a um, oportunidade em que relataram os principais problemas enfrentados nos turnos escolares, os roubos e furtos praticados, com adentramento forçado, bem como ilícitos praticados por alguns alunos desses estabelecimentos de Ensino.
Foi igualmente debatido o problema nefasto do uso e comércio de substâncias ilícitas e suas consequências dentro e nos arredores das escolas. A frequência em praças junto às escolas, por pessoas que fomentam desde a famosa “gazetagem”, até o consumo de bebidas alcoólicas e demais substâncias entorpecentes. Os participantes informaram ainda os horários de maior incidência dos ilícitos.
Após a fala e coletas de informações, o coronel PM Almeida, buscou saber do trabalho contínuo, porém insuficiente ainda, das chamadas patrulhas escolares dos Batalhões de área. As escolas em questão são das Zonas Leste e Sul, e os Batalhões têm escalado todos os dias policiais para fazer o enfrentamento a esse tipo de ilícito. Ressaltou ainda o coronel PM Almeida, da característica complexa que é a concomitância dos horários de maior atenção nas escolas, versus a quantidade de viaturas lançadas.
Lembrou quando esteve à frente do Batalhão Belmont e buscou atacar o problema trabalhando na causa, com projetos sociais dentro das Escolas o que pacificou essas mesmas escolas até pouco tempo atrás, oportunidade em que muitos dos presentes se lembraram do trabalho realizado. A par de cada caso comentado pelos presentes e de posse de informações que sobremaneira irão ajudar os comandantes de Batalhões a enfrentar o problema, com o apoio da Coordenadoria, foi acertado um prazo curto para o lançamento implementado, de novo combate aos problemas e de uma estratégia de se policiar as áreas afetadas para trazer de volta a sensação de segurança que deve imperar no ambiente de ensino, com o resgate do respeito e cidadania na comunidade estudantil.
Fonte e foto CRP-I
Jornalista Lenilson Guedes