O evento está sendo realizado no Centro de Convenções da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), localizado no Campus II, no Jardim Mariliza, durante o XV Seminário Nacional dos Bombeiros (Senabom).
A cerimônia oficial de abertura das atividades do CNCG foi feita pelo presidente da entidade e comandante-geral da Polícia Militar de Goiás, coronel Silvio Benedito Alves. Temas como ciclo completo de polícia; modernização da legislação penal e processual penal; além da reestruturação das leis institucionais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros do País estão sendo discutido no evento que termina amanhã dia 13.
Diretrizes das Olimpíadas 2016
O segundo dia do ciclo de palestras da 2ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Comandantes Gerais das Polícias Militares e Bombeiros Militares (CNCG), abordou temas relacionados ao futuro das polícias militares baseados em projetos de Lei que estão em trâmite no Congresso Nacional, além de apresentar as diretrizes da segurança pública em grandes eventos.
A primeira palestra foi ministrada pelo presidente da Federação Nacional das Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), Coronel RR Marlon Jorge Tesa, que abordou ‘Assuntos Institucionais no Cenário Brasileiro’. Ele falou ainda sobre a atuação da Feneme nas discussões com o Legislativo, com o Executivo e com a sociedade civil, além de tratar de assuntos previdenciários do militar. O presidente da Feneme, que tem a participação de membros de 24 estados mais o DF, discutiu ainda assuntos como o ciclo completo e a unificação das polícias.
Força Nacional
O comandante da Força Nacional, Coronel Nazareno Marcineiro ministrou uma palestra sobre as ‘Perspectivas da atuação da Força Nacional nos Jogos Olímpicos de 2016. Além de apresentar essas diretrizes de ação, ele ressaltou também a importância da união e integração das forças de segurança pública de todo o Brasil.
Ao final o presidente do CNCG, Coronel Silvio Benedito Alves, falou sobre a importância da integração e atuação dos militares no Legislativo para conseguir aprovar os projetos de Lei que consolidarão o trabalho da segurança pública no Brasil, sem esquecer da particularidade de cada Estado.