Polícia Militar de Rondônia

BRASIL INTEGRADO – Polícia Militar de Rondônia utiliza tecnologia com Raio-X para identificar objetos ilegais em bagagens

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O equipamento tem por finalidade, pegar bolsas, bagagens e outros invólucros que possam conter produtos ilícitos como maconha, cocaína e outras drogas. “Qualquer tipo de droga ele acusa. Principalmente armamento”, disse a oficial que operava o aparelho que é capaz de identificar detalhadamente qualquer objeto que o passageiro esteja transportando, com precisão nas imagens.

O Raio-x fica posicionado dentro do veículo. Quando as bolsas passam por uma esteira, o aparelho, por meio de uma tela de computador, identifica tudo que contém nas bagagens. Se forem detectados objetos estranhos, os oficiais determinam a abertura da bolsa para averiguação. Se houver objetos suspeitos a ação fica por conta da Polícia Civil.

Para o comandante da Polícia Militar de Rondônia, Coronel PM Nilton Kisner, a tecnologia, somada ao empenho do efetivo disponibilizado pela corporação, garantiu o sucesso da operação em todas as localidades. Além de Porto Velho (sede) a PM atuou em Guajará-Mirim, Nova Mamoré, Buritis, São Miguel do Guaporé, Rolim de Moura, Colorado do Oeste e Vilhena, além dos distritos de Extrema e Ponta do Abunã, ambos pertencentes ao município de Porto Velho.

Presença

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“Policiais militares se desdobraram em um trabalho de 24 horas, por dia, durante a operação, em revezamento, para não comprometer o trabalho diário de segurança ostensiva das cidades, durante estes três dias de operação”, enfatizou o coronel Kisner. Além da Polícia Militar, a ação teve a presença da Sefin (Secretaria de Finanças do Estado), da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Exército e Ibama. Na entrevista coletiva para o balanço dos trabalhos, o Secretário de Segurança Pública de Rondônia, Antônio Carlos do Reis, informou que em todo o Estado, mais de mil servidores estiveram envolvidos nos trabalhos.

O delegado da Polícia Federal, Fabricio Camargo, frisou que as ações da corporação não deve ficar somente nesta operação denominada “Brasil Integrado”. Há necessidade de prosseguirmos com o trabalho ostensivo nas ações. “A operação precisa ser repetida”. Para o Inspetor João Ribeiro da Polícia Rodoviária Federal, a ação conjunta entre vários órgãos governamentais de diferentes esferas de governo fez com que “com o mesmo efetivo conseguíssemos melhores resultados, quando as forças de segurança e de fiscalização estão reunidas”.

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