Já se preparando para ações preventivas do PSA, no mês de novembro de 2023, “Novembro Azul”, dirigentes do Instituto Nacional de Apoio a Vida – Invida e do Nativida, estiveram na manhã de hoje, 6, em reunião com o comandante-geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel Regis Braguin, realizando a entrega dos Kits a serem utilizados durante a ação que acontece no mês que vem em todo país, especialmente, no Estado de Rondônia. Foram abordados ainda a importância da doação da medula óssea e o teste do “Pezinho”.
Para o comandante-geral, o teste PSA é importante para detectar o câncer de próstata em estágios iniciais, permitindo um tratamento mais eficaz. A doação de medula óssea é vital para pacientes com doenças hematológicas, como leucemia, oferecendo a chance de cura e melhor qualidade de vida. Essas duas práticas têm um impacto significativo na saúde e na vida das pessoas, e, neste caso, policiais militares, salvando vidas e proporcionando esperança. A Polícia Militar de Rondônia, parceira dos eventos voltados para a melhoria de vida da tropa, está engajada nas ações não só do Novembro Azul, mas em outras campanhas em nível nacional e estadual.
Lindenberg Oliveira, presidente do Invida, explicou que a visita é de forma institucional do Nativida, enquanto empresa que presta serviços na triagem neonatal e dos exames de transplantes, no Estado de Rondônia, e do Invida, que já é parceiro da Polícia Militar, tanto para capitação de doadores de medula óssea, quanto na triagem para evitar o câncer de próstata, no Novembro Azul. O diretor do Nativida, laboratório que faz as análises, José Carlos Mourão, explicou que o cadastro é feito pela Fhemeron e enviados para o instituto para os exames.
O Capitão PM Soares, um dos doadores de medula óssea, disse que é um gesto indescritível, poder contribuir para salvar vidas. É fundamental conscientizar sobre a importância da doação de medula óssea, pois juntos podemos fazer a diferença na luta contra o câncer e outras doenças graves. E orientou: “Seja um doador e compartilhe essa informação com seus amigos!”. Os riscos são praticamente inexistentes, apenas 10% da medula óssea é retirada e em uma semana a medula doada será recomposta pelo organismo.
Texto: Jornalista Lenilson Guedes
Fotos: Cabo PM Jordan