A representação personificada do sentimento mais puro e mais profundo da palavra cuidado, se projeta em três letras: Mãe.
A proximidade do segundo domingo de maio, Dia das Mães, traz reflexões sobre as várias faces que uma mãe possui durante sua rotina, em especial, a mãe policial-militar, a qual domina a arte de lidar com a sensibilidade, no entanto com força e destreza.
A policial militar lida com o perigo e com as mazelas da sociedade, no seu dia a dia, sem perder a essência de ser mulher, educadora, parceira, amiga e mãe, em sua razão, para com seus filhos.
A mulher mãe policial-militar, que embora necessite mais razão na sua rotina, também tem sensibilidade, pois, muitas vezes, atende casos de violência, os quais jamais imaginou presenciar, e que, depois de um dia exaustivo de trabalho, volta para casa.
No lar, veste a farda da maternidade; e uma maratona de atividade marca o seu segundo turno de serviço: ser mãe, a que prepara os alimentos, o banho, ajuda nas atividades escolares e outras tantas responsabilidades inerentes à maternidade.
A maternidade é a graduação com provas, trabalhos diários e eternos, os quais ensinam a coisa mais importante: viver.
A bravura da mãe policial-militar, no ato de vestir a farda, coloca a própria vida em risco para salvar outras, na esperança de voltar para casa e abraçar os filhos, vivendo numa linha tênue entre o perigo da profissão e o que há de melhor, sua família.
Ao chegar em casa, as mães vivem e descobrem o universo dos filhos e rompem a barreira do distanciamento das famílias, porque o abraço dos filhos e familiares é a melhor forma de relaxar e esquecer as dificuldades enfrentadas no dia a dia da carreira policial-militar.
Texto: Soldado PM Renata Pimentel
Imagens: Sargento PM Simplício
Fonte: Diretoria de Comunicação Social